sexta-feira, 24 de julho de 2015

O casamento!!!!

Amores e amoras!!!

Vou começar a falar do nosso casamento!!! Aos poucos, prá não ficar um post gigante.. 

Prá começar o tema, algumas imagens apenas...





Logo logo falo mais!!!

Ah, essas fotos são do meu grande amigo Fábio Chiu, que diz que não é "fotógrafo de casamento", mas deveria ser porque manda muito bem!!!

Beijos açucarados ;o)

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Inspiração

Oi, amores e amoras...

Como eu sempre digo, sempre ele, sempre o crochet faz meu coração bater mais forte!!!

Vejam a lindeza que estou doida prá fazer:






Lindo ou não??

Ótima e produtiva semana prá vcs...

Logo menos estarei de volta aos posts mais frequentes...

Beijos açucarados ;o)

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Dica de leitura: Se eu ficar...

Oi, Amores e Amoras do meu coração!

Desde ano eu tenho lido MUITO mais do que nos anos anteriores!!! Bom, na verdade não necessariamente, mas este ano, com o fim da faculdade, eu tenho a liberdade de voltar a escolher o que eu leio, voltar a ler por prazer... E ando numa fase de leituras despretensiosas, bem tipo chick lit (leitura de menininha)!



"Se eu ficar..." está nessa categoria. Tenho hábito de não ler resenhas antes de ler um livro... Não quero criar expectativas nem me deixar influenciar... Mas depois que li gosto de saber as opiniões de outros leitores... Gosto de começar a ler porque algo me atraiu, sem que eu saiba necessariamente o quê!
Li a contracapa do livro e me interessei. Me interessei pelo título e decidi ler. Simples assim.

E foi dele que escrevi a minha primeira resenha no skoob. (Se você não conhece o skoob, vá conhecer. Trata-se de uma rede social brasileira que reúne leitores. Nela você comenta suas leituras, faz resenhas, lê resenhas, participa de sorteios, organiza seus livros, suas metas de leitura, troca livros e experiências, além de poder buscar inspirações para novas leituras. Se você gosta de ler, aparece por lá - e me adiciona!) O que me motivou a escrever foi que uma imensa maioria das resenhas diz "não me conectei" e isso aconteceu comigo tb...


O livro conta a história de Mia, uma adolescente de 17 anos cuja vida vamos conhecendo através de suas recordações. Numa manhã de leve nevasca, após as aulas terem sido canceladas, os pais da garota decidem que vão aproveitar o dia de folga para irem visitar um casal de amigos. Viajam Mia, seus pais e seu irmãozinho. Então o carro se envolve num trágico acidente. Os pais dela morrem na hora. Ela e o irmão são hospitalizados em estado gravíssimo. No momento do acidente, tem início uma experiência surreal para Mia. Ela pode assistir a tudo que acontece, sem, entretanto poder se comunicar, afinal, seu corpo está em coma.

Não vou me prolongar nos spoilers, mas Mia não demora a descobrir que tem uma escolha a fazer: partir ou ficar. E partir parece muito mais fácil que ficar....


Minha nossa, eu chorei baldes!!! Mas baldes mesmo e de soluçar... Precisava parar de ler para enxugar as lágrimas!!! Mas também não me conectei... Chorava pela Mia, pela família da Mia... em nenhum momento me imaginei no lugar dela... 

Quando terminei o livro me peguei pensando em como as coisas podem mudar rapidamente e como devemos valorizar e aproveitar o que temos enquanto temos... Mas ainda assim não me colocando no lugar da Mia... Por isso digo q não me conectei.

DETESTEI o final... foi frustrante e não considerei um final... Quero ler o segundo livro apenas porque quero saber realmente como foi o final do primeiro, mas ainda assim ressabiada e desconfiada de que não descobrirei!!!

Gostei do livro? Sim! Recomendo? Sim! Assistirei ao filme que foi inspirado pelo livro? Cooom certeza! Mas acho válido dizer: não crie expectativas! Sem expectativas, tudo fica melhor!!!

Ler sim, ler é sempre válido... É sempre uma experiência, é algo incrível e um hábito que todos devem cultivar!!!

Beijos açucarados ;o)

terça-feira, 7 de julho de 2015

Pizza light super rápida

Boa tarde, amores e amoras...

Semana corridinha, mas com tempo prá fazer essa delícia...

Da série "surrupiadas da Dra Olívia", peguem essa dica de pizza:

Mais simples impossível... a própria foto já diz tudo!!! Use rodelas de abobrinha para montar sua pizza predileta!!! Simples assim!!! Fica delicioso e vc economiza "algumas" calorias... além de ser muito mais saudável que a massa...

Beijos açucarados ;o)

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Feminismo???

Boa noite, queridos!

Vou ser mais uma a falar de algo que se falou muito tempos atrás, mas acho que o ACO não podia deixar de comentar, ainda que "atrasado": o discurso da Emma Watson para a ONU.

Eu sou declaradamente não feminista, todos sabem... Não consigo ser favorável a uma igualdade de gêneros, principalmente porque eu acredito que não sejamos iguais... Mas sou obrigada a concordar com muito do que foi dito pela Hermione, ops, pela Emma! Aliás, com praticamente tudo que ela disse. Também existe essa questão do que o machismo causa nos homens!!!

Vamos ao discurso da Emma? Peguei no Que delícia, né gente?

"Hoje estamos aqui lançando a campanha HeForShe. Eu estou falando com vocês porque precisamos de ajuda. Queremos acabar com a desigualdade de gêneros - e pra fazer isso, todo mundo precisa estar envolvido.

Essa é a primeira campanha desse tipo na ONU. Precisamos mobilizar tantos homens e garotos quanto possível para a mudança. Não queremos só falar sobre isso. Queremos tentar e ter certeza que é tangível.

Eu fui apontada como embaixadora da boa vontade para a ONU Mulheres há seis meses e quanto mais eu falava sobre feminismo, mais eu me dava conta que lutar pelos direitos das mulheres muitas vezes virou sinônimo de odiar os homens. Se tem uma coisa que eu tenho certeza é que isso tem que parar.

Para registro, feminismo, por definição é a crença de que homens e mulheres devem ter oportunidades e direitos iguais. É a teoria da igualdade política, econômica e social entre os sexos.

Eu comecei a questionar as suposições baseadas em gênero quando eu tinha oito anos, fui chamada de mandona porque eu queria dirigir uma peça para nossos pais - mas os meninos não foram. Aos quatorze anos, sendo sexualizada por membros da imprensa. Com quinze anos, minhas amigas começaram a sair dos times esportivos porque não queriam parecer masculinas. Aos 18, meus amigos homens não podiam expressar seus sentimentos.

Eu decidi que eu era uma feminista. Isso não parecia complicado pra mim. Mas minhas pesquisas recentes mostraram que feminismo virou uma palavra não muito popular. Aparentemente, eu estou entre as mulheres que são vistas como muito fortes, muito agressivas, anti homens, não atraentes.

Por que essa palavra se tornou tão impopular?

Eu sou da Inglaterra e eu acho que é direito que me paguem o mesmo tanto que meus colegas de trabalho do sexo masculino. Eu acho que é direito tomar decisões sobre meu próprio corpo. Eu acho que é direito que mulheres estejam envolvidas e me representando em políticas e decisões tomadas no meu país. Eu acho que é direito que socialmente, eu receba o mesmo respeito que homens. Mas infelizmente, eu posso dizer que não existe nenhum país no mundo em que todas as mulheres possam esperar ver esses direitos.

Nenhum país do mundo pode dizer ainda que alcançou igualdade de gêneros. Esses direitos são considerados direitos humanos, mas eu sou uma das sortudas. Minha vida é de puro privilégio porque meus pais não me amaram menos porque eu nasci filha. Minha escola não me limitou porque eu era menina. Meus mentores não acharam que eu poderia ir menos longe porque posso ter filhos algum dia. Essas influências são as embaixadoras na igualdade de gêneros que me fizeram quem eu sou hoje. Eles podem não saber, mas são feministas necessários no mundo de hoje. Precisamos de mais desses. Não é a palavra que é importante. É a ideia e ambição por trás dela, porque nem todas as mulheres receberam os mesmos direitos que eu. De fato, estatisticamente, muito poucas receberam.

Em 1997, Hillary Clinton fez um famoso discurso em Pequim sobre direitos das mulheres. Infelizmente, muito do que ela queria mudar ainda é verdade hoje. Mas o que me impressionou foi que menos de 30% da audiência era masculina. Como nós podemos efetivar a mudança no mundo quando apenas metade dele é convidada a participar da conversa?

Homens, eu gostaria de usar essa oportunidade para apresentar o convite formal. Igualdade de gêneros é seu problema também.

Até hoje eu vejo o papel do meu pai como pai ser menos válido na sociedade. Eu vi jovens homens sofrendo de doenças, incapazes de pedirem ajuda por medo de que isso os torne menos homens - de fato, no Reino Unido, suicídio é a maior causa de morte entre homens de 20-49 anos, superando acidentes de carro, câncer e doenças de coração. Eu vi homens frágeis e inseguros sobre o que constitui o sucesso masculino. Homens também não tem o benefício da igualdade.

Nós não queremos falar sobre homens sendo aprisionados pelos esteriótipos de gênero mas eles estão. Quando eles estiverem livres, as coisas vão mudar para as mulheres como consequência natural. Se homens não tem que ser agressivos, mulheres não serão obrigadas a serem submissas. Se homens não tem a necessidade de controlar, mulheres não precisarão ser controladas. Tanto homens quando mulheres deveriam ser livres para serem sensíveis. Tanto homens e mulheres deveriam ser livres para serem fortes.

É hora de começar a ver gênero como um espectro ao invés de dois conjuntos de ideais opostos. Deveríamos parar de nos definir pelo que não somos e começarmos a nós definir pelo que somos. Todos podemos ser mais livres e é isso que HeForShe é sobre. É sobre liberdade. Eu quero que os homens comecem essa luta para que suas filhas, irmãs e esposas possam se livrar do preconceito, mas também para que seus filhos tenham permissão para serem vulneráveis e humanos e fazendo isso, sejam uma versão mais completa de si mesmos.

Você pode pensar: Quem é essa menina de Harry Potter? O que ela está fazendo na ONU? É uma boa questão e acreditem em mim, eu tenho me perguntado a mesma coisa. Não sei se sou qualificada para estar aqui. Tudo que eu sei é que eu me importo com esse problema e eu quero melhorar isso. E tendo visto o que eu vi e sendo apresentada com a oportunidade, eu acho que é minha responsabilidade dizer algo. Edmund Burke disse: "Tudo que é preciso para que as forças do mal triunfem é que bons homens e mulheres não façam nada."

Cheia de nervos para esse discurso e em um momento de dúvida eu disse pra mim mesma: se não eu, quem? Se não agora, quando? Se você tem as mesmas dúvidas quando apresentado uma oportunidade, eu espero que essas palavras possam ajudar.

Porque a realidade é que se a gente não fizer nada, vai demorar 75 anos, ou até eu ter quase 100 anos antes que mulheres possam esperar receber o mesmo tanto que os homens no trabalho. 15.5 milhões de garotas vão se casar nos próximos 16 anos como crianças. E nas taxas atuais não vai ser até 2086 até que todas as crianças da África rural possam receber educação fundamental.

Se você acredita em igualdade, você pode ser um desses feministas que não sabem sobre os quais eu falei mais cedo. E por isso, eu te aplaudo.

Estamos lutando, mas a boa notícia é que temos a plataforma. É chamada HeForShe. Eu convido você a ir em frente, ser visto e se perguntar: se não eu, quem? Se não agora, quando? Obrigada."
 

Pensem nisso!!!

Beijos açucarados ;o)